Zosina recebeu aquele doce beijo e um encantamento tomou conta de seu coração. Sim, o que sentia só podia ser amor! E acontecera quando ela menos esperava, quando todo o seu corpo tremia de medo, naquele lugar desconhecido e hostil. Ainda estava trêmula, mas agora tremia de felicidade, nos braços do homem a quem amava. Mas este amor era proibido e Zosina escutou, chorando, estas palavras: “Perdão, Zosina! Perdão! Não pude resistir… Suplico-lhe que me perdoe! De joelhos, se você quiser! Embora não mereça perdão quem ama e deseja a noiva do imperador!
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30 - A noiva do imperador
Zosina recebeu aquele doce beijo e um encantamento tomou conta de seu coração. Sim, o que sentia só podia ser amor! E acontecera quando ela menos esperava, quando todo o seu corpo tremia de medo, naquele lugar desconhecido e hostil. Ainda estava trêmula, mas agora tremia de felicidade, nos braços do homem a quem amava. Mas este amor era proibido e Zosina escutou, chorando, estas palavras: “Perdão, Zosina! Perdão! Não pude resistir… Suplico-lhe que me perdoe! De joelhos, se você quiser! Embora não mereça perdão quem ama e deseja a noiva do imperador!
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29 - Amor, o maior tesouro!
O major Tyson Dale percebeu no mesmo instante que seria melhor se afastar daquela estalagem e deixar Vânia entregue a seu incerto destino. Mas a moça, apavorada, começou a suplicar: “O senhor é minha única esperança! Não quero me casar com aquele homem desprezível! Prefiro a morte a pertencer a uma criatura tão depravada!” Tyson não podia ver uma mulher chorar e os olhos de Vânia estavam molhados de sentidas lágrimas… E foi então que, num gesto louco, Tyson raptou Vânia e enclausurou-a em seu lúgubre castelo!
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28 - Violeta imperial
No começo do século XIX, Napoleão se preparava para conquistar a Inglaterra e concretizar seu fantástico sonho de desfilar pelas ruas de Londres como o novo imperador do Reino Unido. Foi naquela época de tensão e nervosismo que a família de Vernita se viu perseguida em Paris. Escondidos numa casa de cômodos, os pais da moça morreram de tristeza e inanição. Para sobreviver, Vernita foi costurar para Pauline Bonaparte, a belíssima e devassa irmã de Napoleão. E nos luxuosos aposentos da princesa, Vernita se apaixonou pelo conde Axel de Storvik, o jovem amante de Pauline!
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26 - Um toque de amor
Quando aquele velho cego se aproximou de Tamara, encostou a mão gélida em seu braço e disse: "Você está com ódio no coração e esse sentimento é o veneno da alma. Expulse o ódio e deixe o amor entrar". Tamara estremeceu porque o velho adivinhara o que ela estava sentindo! Mas, como deixar de odiar o duque Howard de Granchester, o homem que ajudara desgraçar a sua família? Não! Precisava aproveitar esse momento, quando o duque estava sem defesa, em seu leito de enfermo, para se vingar do passado! Nessa hora fatal, nem toda a beleza, a riqueza e a juventude desse nobre orgulhoso poderiam salvá-lo!
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25 - A chama de um irresistível amor
“O seu interesse, por mim, uma simples criada, senhor marquês, é chocante”, declarou Nenta, os olhos brilhando de agressividade ,”ainda mais que o senhor é um homem casado!” O jovem marquês sorriu, divertido, e replicou “Se quer mesmo fazer o papel de tímida donzela, não posso impedi-la, mas você também não pode me impedir de tentar descobrir seu passado. E eu vou desvendar esse mistério, porque você é minha prisioneira… prisioneira do meu amor!”. Nerita queria fugir, mas como escapar do círculo de fogo que a consumia nas chamas dessa louca paixão?
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24 - Coração sem esperança
Vanessa não podia acreditar no que estava acontecendo: além de sofrer terrivelmente por se encontrar sozinha no mundo, ainda tinha de receber ordens do homem que havia sido o causador da morte de seu pai! Sim, o jovem e fascinante marquês Serle de Troon tinha praticamente invadido a casa de Vanessa, e agora a obrigava a fazer o que ele queria. E Vanessa sabia que o marquês, homem do mundo, desejava tudo de uma mulher, quando estava com ela! Vanessa, porém, iria lutar contra esse homem. Isso, se o seu coração apaixonado deixasse…
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23 - O mensageiro do amor
Em meio a verdejantes campos da velha. Inglaterra, erguia-se, majestoso, o castelo do duque de Langstone. Um verdadeiro cenário de contos de fadas, lugar para um grande, maravilhoso amor. Mas não havia amor na vida de Alita, sobrinha do maldoso duque, que vivia como escrava no castelo onde deveria ser rainha. Alita era obrigada a se vestir de andrajos, trabalhar nas cavalariças e, pior do que tudo: estava proibida de amar! Mas, um dia, andando pelo bosque, Alita viu um cavaleiro se aproximar... Quem seria este homem? O arauto da maldade? Ou o mensageiro do amor?
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22 - A Santa e o Pecador
O castelo da nobre família Chart tinha sido, por séculos, o baluarte da aristocracia e dos rígidos costumes de uma das mais ricas e conceituadas famílias da Inglaterra. Mas, quem entrasse no palácio agora, veria cenas bem diferentes: o atual conde de Chatt, o belo e jovem Norvin, promovia verdadeiras bacanais, com seus ricos amigos, desfrutando prazeres proibidos com as livres e espalhafatosas mulheres do baixo mundo londrino. Foi nesser antro de chocante perdição que a inocente e tímida Pandora procurou abrigo... Abrigo nos braços do depravado conde Norvin?!
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21 - A deusa do oriente
A Índia, no começo do século passado, exótica e linda, mas também lugar de bárbaros costumes, foi onde a doce e inocente Brucena encontrou o amor nos braços do major lain. Mas esse amor precisaria ser muito forte para afastar Brucena dos perigos que corria na terra dos fanáticos estranguladores!
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20 - Amor, somente amor!
Ser acordada no meio da noite, ter seu corpo eriçado por dois braços fortes e viris, sentir sobre o rosto os lábios úmidos de sir Wolfe, seu jovem e rico patrão, era o desejo secreto de Amanda. Uma noite isso aconteceu. Ela foi despertada por sir Wolfe e ele a agarrou em seus braços, mas para sacudi-la com horror e desespero!. “Você é uma ladra! Você e seus cúmplices seqüestraram minha filha!” .Amanda tinha de provar sua inocência, mas como?
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19 - Livre do medo
A noite não estava fria, mas Yolanda tremia de medo enquanto cavalgava pelos bosques da periferia de Paris, ao lado do duque de Ilkeston, fugindo da polícia de Napoleão Bonaparte. Yolanda sabia que nada representava para o rico e orgulhoso duque, mas ela o amava e não poderia deixá-lo na hora da aflição. Depois da desesperada corrida, embarcaram num barco para chegar na Inglaterra. No meio da viagem os soldados de Napoleão invadiram a embarcação! Nesse momento de angústia e perigo, Yolanda estava nos braços do duque, preferindo morrer com ele, do que viver sozinha!
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18 - O pirata sedutor
Quando Bertilla chegou à varanda, ela ouviu seu nome ser mencionado pela anfitriã e por uma senhora que a visitava. "Não posso deixar de pensar - disse à senhora - que fosse divertido para Lorde Saire, o "Pirata Sedutor", ter naufragado com alguém tão pouco excitante como é essa mocinha imatura!". Tendo como pano de fundo o excitante e exótico séc. XIX em Málaca, esta é a história de uma jovem que se encontrou numa perigosa viagem marítima em companhia de um notório conquistador.
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17 - Uma noite no Moulin Rouge
Paris do século XIX! Capital dos prazeres proibidos, reino de belas e desinibidas cortesãs que se exibiam no cabaré Moulin Rouge, cobertas de sedas e jóias espetaculares, ao lado de seus ricos amantes! Foi nesse cenário deslumbrante de erotismo e boêmia, que Una Thoreau, recém-saída de um convento, foi procurar seu pai, pintor, no bairro de Montmârtre, refugio dos artistas. E foi lá, numa sombria e velha casa parisiense, que Una abriu a porta de um quarto, esperando ver seu pai e foi agarrada por um desconhecido! Não adiantava gritar… Una estava sozinha em Paris. Quem poderia salvá-la?
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16 - Um beijo ao amanhecer
Uma aposta cruel, insensata, foi o que sir Ugo fez usando como chamariz a pureza e bondade de sua sobrinha Lorena. Educada num convento da Itália, a moça voltou para Londres e foi imediatamente levada para os salões do mais conhecido conquistador da Europa, o jovem e rico duque Alstone. Sir Hugo apostou que Lorena, em uma semana, poderia conquistar todos os homens que conhecesse! Mas Lorena não queria todos os homens do mundo… Seu coração ansiava apenas pelo amor de Alstone, justamente o homem que achava que as mulheres eram só fonte de prazer, nunca de amor verdadeiro!
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15 - Prisioneira do amor
O castelo estava em silêncio, no meio da noite, quando Sorilda escutou passos no corredor. A porta de seu quarto abriu de repente e um homem aproximou-se de Sorilda. Com os olhos arregalados de susto, ela reconheceu nele o jovem conde Silas Winsford, amante de sua tia. A partir desse momento tudo se precipitou: acusações, injúrias, falsidades forçaram Sorilda a se casar com o conde para reparar seu erro. Mas, no dia do casamento, na igreja do castelo, Sorilda fez seu noivo estremecer… Caminhando para o altar, pálida e linda, vinha Sorilda todinha vestida de negro!
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14 - Meu reino por um amor
Ninguém podia acreditar! Charlotte recusou o pedido de casamento de Ivan, um príncipe russo, riquíssimo, desejado por todas as mulheres da Europa! Por que ela havia desprezado um homem com tal fascínio e que lhe prometia todas as delícias do amor em seu fabuloso castelo? E o medo de morar com o príncipe era tanto, que Charlotte praticamente jogou Alana, sua melhor amiga, nos braços de Ivan, para escapar daquele matrimônio. Mas o príncipe era um homem altivo e poderoso: preparou uma armadilha em seu castelo para conseguir, à força, o amor da mulher que ele desejava!
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13 - Um orquídea para Chandra
Chandra escutou passos decididos ecoando pela sala… A tênue claridade de uma vela iluminou parcialmente um corpo bem-feito, alto e vigoroso. Por mais que ela se esforçasse, não conseguia adivinhar as feições do homem que dela se aproximava. E foi então que, bruscamente, ele a puxou para si, apertando seu corpo viril contra o dela e colocando seus lábios sobre os trêmulos lábios de Chandra. Ela sentiu-se possuída por um indizível arrebatamento e pensou, maravilhada: “Isto é amor!”
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12 - A beira do lago encantado
A princípio, Ian Arldey pensou que aqueles gemidos no quarto ao lado fossem o lamento de um animalzinho ferido. Então, ouviu claramente uma voz de mulher implorar:' 'Não me machuque, Friederich!'' A partir daquele momento, a princesa Mariska estaria sempre presente em seus pensamentos. Não apenas como a infeliz esposa de um inválido, bêbado e sádico, que a surrava com um chicote, mas como o único amor de sua vida; um amor sem esperança, porque, além de casada ela era uma princesa alemã, uma inimiga! E lorde Arkley tinha motivos para desconfiar de que Mariska nunca deixaria de ser fiel àquele marido que a odiava!
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11 - Castigo de amor
Meiga, tímida, Latônia estava quase desmaiando diante de lorde Branscombe. Os olhos acinzentados do homem brilhavam de ira quando ele gritou, sem piedade: “Você é uma mentirosa, uma mulher sem escrúpulos!” Latônia sabia que ia ser castigada por culpa bem merecida. Por que ela havia enganado o lorde, fingindo ser sua prima, e viajado com ele para a Índia? Agora, em meio à pompa e riqueza dos palácios indianos, a farsa foi descoberta. O pior é que lorde Branscombe escolheu um estranho castigo para Latônia: obrigou a moça a se casar com ele!
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