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Zosina recebeu aquele doce beijo e um encantamento tomou conta de seu coração. Sim, o que sentia só podia ser amor! E acontecera quando ela menos esperava, quando todo o seu corpo tremia de medo, naquele lugar desconhecido e hostil. Ainda estava trêmula, mas agora tremia de felicidade, nos braços do homem a quem amava. Mas este amor era proibido e Zosina escutou, chorando, estas palavras: “Perdão, Zosina! Perdão! Não pude resistir… Suplico-lhe que me perdoe! De joelhos, se você quiser! Embora não mereça perdão quem ama e deseja a noiva do imperador!
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