Visões

The Vision

Dean Koontz

SINOPSE:

Este livro narra a fantástica história de uma jovem mulher dotada de talentos paranormais, de um assassino psicopata que a persegue e o terror que a acompanha pelos corredores do tempo.

Aos seis anos de idade, Mary Bergen foi torturada e quase morta. Ao sair do hospital, descobriu que seu encontro com a morte lhe deixou um estranho presente — a clarividência. E desde então, durante vinte e quatro anos, usou seus talentos psíquicos para ajudar a polícia na solução de centenas de crimes de morte.

Agora, mais de duas décadas depois, Mary é novamente o alvo de um maníaco homicida. E terá que empregar toda a sua coragem, ânimo e poderes paranormais para encontrá-lo... antes que ele a encontre. No decorrer do caso, ela começa a suspeitar que o homem procurado está, de alguma forma, ligado aos acontecimentos de quando tinha seis anos.

E, a fim de salvar-se, Mary precisa lembrar-se de cada detalhe do horror a que foi submetida em sua infância. Gradualmente, entende que está sendo vítima de algo mais que tentativa de homicídio. Algo pior. Algo muito mais estranho. E para que possa ter um futuro, deverá enfrentar a terrível verdade de seu passado.

VISÕES é uma obra de muitas facetas. Uma estória de suspense e horror. Uma estória de amor. A odisséia de uma frágil mulher que se torna forte. Uma estória sobre a natureza do Mal.



COMENTÁRIOS:

Mary Bergen é uma vidente que ajuda a polícia a rastrear e capturar assassinos. No inicio do livro já pegamos Mary, seu marido, irmão e a policia a caça de um serial Killer. Depois de um desfecho dramático ela retorna a cidade em que vivem e começa a ter visões diferentes do costumeiro. Ela sente a morte das moças e acha que este novo serial killer tem alguma espécie de ligação com ela e com o que lhe aconteceu no passado, quando foi atacada e quase morta aos seis anos de idade.
O livro não envelheceu bem e a história se mostra fraca; na verdade, foi um dos primeiros livros de koontz, se não o primeiro, e a forma de escrita é bem diferente da maior parte dos livros dele (diferente de forma negativa).
Os personagens principais não tem um pingo de carisma... para ser sincera eles são bem irritantes e parecem fazer de tudo para que você os deteste. A mocinha é do modelo frágil, que pode se desfazer com um ventinho mais forte e, ao invés de sentir pena e torcer por ela, fiquei foi com raiva.
Ao longo do livro Koontz dá pistas sobre a possível identidade do assassino. O leitor é levado a acreditar que vai passar a ser um suspeito em particular enquanto que na verdade é outro. As pistas sobre a identidade do vilão são dadas na parte inicial do livro e o resto serve apenas para tentar desorientar.
A história toda é muito previsível. Logo nas primeiras páginas eu já descobri quem era o antagonista e mesmo alguém que não seja viciado em livros onde tem investigação, filmes e series vai perceber tranquilamente quem é. A diversão, a partir daí, é tentar adivinhar como Mary vai se safar no final da história e o que realmente aconteceu com ela quando era criança.
O livro não é uma perda total, apesar de estar longe de ser uma boa obra de Koontz, mas vale a leitura, mesmo sem simpatia ou identificação com os protagonistas.

AQUI!!!!


Capa bem de acordo com a história e bem kitch :-D
Minha nossa, o que parece esta capa.
Tem uma casa e um morcego saindo da cabeça da mulher!!!!
Estranha.
Capa padrão dos livros dele.

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