O amor... é cego? - Lynsay Sands




















Adrian Montfort, o conde de Mowbray, sabia que a bela e estabanada lady Clarissa Crambray podia ser perigosa. Ela era, na verdade, um desafio. Mas era exatamente o desafio de que ele precisava...

Clarissa sempre desejou encontrar um noivo, mas sua madrasta queria mais ainda que a enteada encontrasse alguém disposto a se casar com ela. Clarissa concordava que os óculos escondiam a beleza de seu rosto, mas se ela seguisse o conselho da madrasta e não os usasse, como iria enxergar? Já causara confusão suficiente para merecer um apelido infame nos circulos sociais, em função de deficiencia visual. Todos os posíveis pretendentes pareciam sair correndo... Até que de rente apareceu um cavalheiro disposto a dançar com ela. Um homem elegante, atraente, misterioso... E Clarissa se vê a tropeçar... no amor!


Comentários:

Adrian havia passado por situações traumatizantes no passado. Tendo o rosto marcado por uma cicatriz, retirou-se da sociedade por não suportar os comentários que eram feitos sobre ele e também as criticas. De volta ao convívio com as mesmas pessoas que o haviam criticado, ele conhece Clarissa e se encanta por ela no mesmo instante, mesmo com a forte miopia que a moça tem e que a leva a cometer vários acidentes por estar privada de seus óculos a mando da madrasta. A moça, jovem solteira com um escândalo em seu passado, também fica encantada por ele, mas é proibida de manter qualquer espécie de ligação com o rapaz. Proibidos de se encontrarem, decidem manter um relacionamento escondidos. Em meio ao romance conturbado e as confusões que seus encontros clandestinos provocam, Adrian ainda precisa descobrir quem está tentando matar Clarissa. Não há dramas nem nada do gênero porque a história é tratada de forma leve e com tendência cômica. É um livro divertido para ler, mas sem nada de especial. A parte cômica não leva as risadas, o romance não é muito profundo, até o suspense é superficial, talvez por isso eu tenha lido sem me envolver com os personagens e tenha seguido em frente sem um segundo pensamento sobre o assunto após a leitura (até precisar escrever este comentário, hehehehe).

Meme - Vale a Pena Ler de Novo

Recebi das meninas do blog Entre Amigas. Muito obrigada, meninas ;-)











1) Existem vários. Na realidade, já reli muitas vezes algumas das histórias que mais me despertaram o interesse. Vou citar apenas alguns, senão ficaria o dia inteiro digitando: O Senhor da Foice (Terry Pratchett), Belas Maldições (Neil Gaiman e Terry Pratchett), Terror em Avignon, Terror em Corfu, 9 Carros a Minha Espera(Mary Stewart),Meu Destino é Pecar(Nelson Rodrigues) e por ai vai:-)

2) Não sei. Realmente. Se eu tivesse que escolher ficaria louca e acabaria sem escolher nada ;-p

3) A Viúva Indecisa (Georgette Heyer) para quem gosta de algo no estilo Jane Austen, o Fabuloso Mauricio (Terry Pratchett) para quem gosta de rir, Luar (James Herbert) para quem gosta de se assustar.

4) Indico para os seguintes blogs (desculpem se já indicaram vocês antes ):

A Hospedeira


Livro de Stephenie Meyer.

Eu confesso que li todos os livros da tal saga Crepúsculo em e-book e depois comprei todos eles, porque não consigo ter apenas um dos livros de uma saga ;-p
Bem, na minha opinião as adaptações são terríveis, mas, vamos falar de "The Host".
Tenho o e-book há mais de um ano e nunca havia me entusiasmado para ler. A sinopse parecia interessante, mas os livros anteriores, na minha opinião, não são nada demais (apenas passáveis). Ontem finalmente juntei curiosidade suficiente e comecei a ler... e terminei de ler. Eu sei... mais de 500 páginas... mas eu li e isso já diz algo sobre o que achei do livro.
A Hospedeira conta a história de Wanderer, da dona do corpo que Wanderer ocupa e daqueles que a cercam. Eu pensava que o livro mostrava a ótica da real dona do corpo e que esta era a protagonista, mas eu estava bem errada; a protagonista é a alienígena que recebe o nome de Wanderer. Ela é de uma espécie muito antiga e que parasita criaturas em diferentes mundos. Wanderer recebe o corpo de Melanie, mas algo não sai como deveria. Melanie ainda está consciente e, após o ódio inicial por sua hospedeira, acaba surgindo algo forte entre ambas. Wanderer adquire os sentimentos de Melanie pelo irmão mais jovem e pelo amante (Jared) e as duas vão em busca deles, preocupadas com sua segurança (eram dos poucos humanos "selvagens", ou seja, sem "almas - definição que os aliens davam a eles mesmos). A partir daí a pobre criatura (ou as duas) passam por todo tipo de tortura. Ao encontrar aqueles que ama é aprisionada, espancada, ameaçada de morte... eu fiquei particularmente irritada e horrorizada com o que ela sofre, especialmente nas mãos daquele que ama (Jared). Claro, logo no inicio do livro é normal você se revoltar com um povo que veio de outro planeta e começou a pegar corpos humanos, pouco a pouco, parasitando-os e anulando suas verdadeiras consciências, mas, a medida que a história segue, a autora mostra como os seres humanos podem ser desprezíveis e de repente eu tomei o lado da alienígena. Descobrimos que, apesar de serem parasitas, as "almas" são profundamente bondosas e altruístas, com raras exceções e que sempre haviam parasitado criaturas sem o nível de sentimentos e inteligência dos humanos (as criaturas ficavam gratas pela fusão). A recusa humana de fusão os deixava bastante confusos exatamente por isso. Bem, Wanderer e Melanie tornam-se como irmãs, apesar de ambas amarem Jared e, após muito sofrimento entre os rebeldes, ela acaba por ser aceita (muito sofrimento envolve muitos socos, chutes, tentativas de morte.. sério, é uma vergonha) e os ajuda mais do que poderiam imaginar. Por causa dela vidas são salvas! Muitas. E mesmo assim, a aceitação é limitada e Wanderer acaba sofrendo muito, até a conclusão do livro (que me agradou, felizmente). A dona do corpo, Melanie, é uma chata! O mocinho Jared é burro, grosseiro, estúpido, idiota e muito, muito mais. Eu o DETESTEI!!!! Nunca, em momento algum, achei o cara interessante. Ian aparece fazendo besteira, mas logo se regenera e de repente me peguei pensando que ele era muito melhor mocinho do que o Jared. para minha surpresa, um romance nasce daí... mas a autora insiste no lance triângulo amoroso. Quem leu a saga Crepúsculo deve ter percebido que ela tem problemas com isso. Mesmo quando Wanderer descobre que ama Ian, a autora insiste que ela também ama Jared (que ama Melanie)... isso era totalmente dispensável, mas não chegou a comprometer o livro. Fiquei com vontade de ver esta história no cinema. Apesar de ser mais adulto do que a saga Crepúsculo, em certas passagens alguns dos personagens se comportam como adolescentes, em especial Melanie. Na verdade, Melanie tem uns repentes de Bela Swan ;-p
Felizmente o conjunto todo funciona e funciona bem. O livro é longo, enrola pacas em certas passagens que, poderiam ter se resolvido bem mais rápido, mas vale a pena :-)

Sinopse

"A Hospedeira é um livro sobre um romance inesquecível, um triângulo amoroso com apenas dois corpos, sobre a obstinação do amor e o significado de ser humano. Melanie Stryder se recusa a desaparecer. Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos “selvagens” que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Wanderer, a “alma” invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Wanderer não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente.
Wanderer investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Wanderer começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Wanderer improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.."




Maratona de banca - Março


















Para Sempre Seu - Gabriella Anderson

Inglaterra, século XIX

Um amor que valia muito mais que fortuna e influência!

Sinopse:

Ivy St.Clair está certa de que a carta de lorde Stanhope, que a nomeou uma de suas herdeiras, vai lhe proporcionar pelo menos aventura. E aventura é a única coisa que não vai existir na sua vida depois de, se casar com Neville, a mando da sua familia. Para receber a herança de Stanhope, ela deve entregar um retrato ao recluso Albert Seaton, conde de Tamberlake. Seaton é um homem misterioso e possui cicatrizes de um grave acidente que sofreu. Mas suas cicatrizes são bem menos interessantes do que a sua melancolia, e Seaton - gentil, bondoso e perigosamente atraente - é tudo que o desegradável noivo de Ivy não é. E, em pouco tempo, Ivy percebe que a improvável amizade amizade que brotou entre eles transformou-se em um tipo de amor pelo qual ela será capaz de arriscar seu nome e sua fortuna!

Minha Opinião:

Romance simpático, com mocinho cheio de cicatrizes (emocionais e físicas) e uma mocinha que não tem mais esperança de viver um grande amor. Ivy, prometida em casamento pelo pai a alguém que desgosta, recebe a incumbência de entregar um retrato a Albert, caso deseje receber certa herança. De malas feitas ela vai em busca do nobre desconhecido em companhia de seu irmão e de uma dama de companhia. Albert, que sofreu um grave acidente de carruagem (e como resultado disto perdeu um olho, recebeu cicatrizes no rosto e ficou manco) havia se isolado no campo após ter o noivado rompido por sua noiva. Obviamente eles se apaixonam. Albert, inicialmente avesso a idéia de se envolver com Ivy, tem o comportamento mais forte e positivo; ele simplesmente decide que precisam ficar juntos, já que se amam e, a partir daí, passa a fazer toda sorte de maquinações para ficar com a moça. Eu gostei da história. Não é um livro inesquecível, mas é gostoso de ler e um bom passatempo. A mocinha é comportada e fatalista, um pouquinho acomodada demais para o meu gosto em relação a seu destino. O mocinho é meio dramático, mas, no momento que decide voltar a viver deixando de lado toda auto piedade, ele se torna mais encantador :-)

Observação:

Se não me engano este livro faz parte de uma espécie de série. Eu ainda não li, mas Investigando o Amor conta a história de um dos personagens menores de Para Sempre Seu. Quando eu ler posto a resenha aqui :-)

30 - A noiva do imperador



Zosina recebeu aquele doce beijo e um encantamento tomou conta de seu coração. Sim, o que sentia só podia ser amor! E acontecera quando ela menos esperava, quando todo o seu corpo tremia de medo, naquele lugar desconhecido e hostil. Ainda estava trêmula, mas agora tremia de felicidade, nos braços do homem a quem amava. Mas este amor era proibido e Zosina escutou, chorando, estas palavras: “Perdão, Zosina! Perdão! Não pude resistir… Suplico-lhe que me perdoe! De joelhos, se você quiser! Embora não mereça perdão quem ama e deseja a noiva do imperador!


29 - Amor, o maior tesouro!



O major Tyson Dale percebeu no mesmo instante que seria melhor se afastar daquela estalagem e deixar Vânia entregue a seu incerto destino. Mas a moça, apavorada, começou a suplicar: “O senhor é minha única esperança! Não quero me casar com aquele homem desprezível! Prefiro a morte a pertencer a uma criatura tão depravada!” Tyson não podia ver uma mulher chorar e os olhos de Vânia estavam molhados de sentidas lágrimas… E foi então que, num gesto louco, Tyson raptou Vânia e enclausurou-a em seu lúgubre castelo!


28 - Violeta imperial



No começo do século XIX, Napoleão se preparava para conquistar a Inglaterra e concretizar seu fantástico sonho de desfilar pelas ruas de Londres como o novo imperador do Reino Unido. Foi naquela época de tensão e nervosismo que a família de Vernita se viu perseguida em Paris. Escondidos numa casa de cômodos, os pais da moça morreram de tristeza e inanição. Para sobreviver, Vernita foi costurar para Pauline Bonaparte, a belíssima e devassa irmã de Napoleão. E nos luxuosos aposentos da princesa, Vernita se apaixonou pelo conde Axel de Storvik, o jovem amante de Pauline!


27 - O duque e a filha do reverendo



Fico devendo este, pois ainda não consegui encontrá-lo :-)

26 - Um toque de amor



Quando aquele velho cego se aproximou de Tamara, encostou a mão gélida em seu braço e disse: "Você está com ódio no coração e esse sentimento é o veneno da alma. Expulse o ódio e deixe o amor entrar". Tamara estremeceu porque o velho adivinhara o que ela estava sentindo! Mas, como deixar de odiar o duque Howard de Granchester, o homem que ajudara desgraçar a sua família? Não! Precisava aproveitar esse momento, quando o duque estava sem defesa, em seu leito de enfermo, para se vingar do passado! Nessa hora fatal, nem toda a beleza, a riqueza e a juventude desse nobre orgulhoso poderiam salvá-lo!


25 - A chama de um irresistível amor



“O seu interesse, por mim, uma simples criada, senhor marquês, é chocante”, declarou Nenta, os olhos brilhando de agressividade ,”ainda mais que o senhor é um homem casado!” O jovem marquês sorriu, divertido, e replicou “Se quer mesmo fazer o papel de tímida donzela, não posso impedi-la, mas você também não pode me impedir de tentar descobrir seu passado. E eu vou desvendar esse mistério, porque você é minha prisioneira… prisioneira do meu amor!”. Nerita queria fugir, mas como escapar do círculo de fogo que a consumia nas chamas dessa louca paixão?


24 - Coração sem esperança




Vanessa não podia acreditar no que estava acontecendo: além de sofrer terrivelmente por se encontrar sozinha no mundo, ainda tinha de receber ordens do homem que havia sido o causador da morte de seu pai! Sim, o jovem e fascinante marquês Serle de Troon tinha praticamente invadido a casa de Vanessa, e agora a obrigava a fazer o que ele queria. E Vanessa sabia que o marquês, homem do mundo, desejava tudo de uma mulher, quando estava com ela! Vanessa, porém, iria lutar contra esse homem. Isso, se o seu coração apaixonado deixasse…


23 - O mensageiro do amor



Em meio a verdejantes campos da velha. Inglaterra, erguia-se, majestoso, o castelo do duque de Langstone. Um verdadeiro cenário de contos de fadas, lugar para um grande, maravilhoso amor. Mas não havia amor na vida de Alita, sobrinha do maldoso duque, que vivia como escrava no castelo onde deveria ser rainha. Alita era obrigada a se vestir de andrajos, trabalhar nas cavalariças e, pior do que tudo: estava proibida de amar! Mas, um dia, andando pelo bosque, Alita viu um cavaleiro se aproximar... Quem seria este homem? O arauto da maldade? Ou o mensageiro do amor?


22 - A Santa e o Pecador



O castelo da nobre família Chart tinha sido, por séculos, o baluarte da aristocracia e dos rígidos costumes de uma das mais ricas e conceituadas famílias da Inglaterra. Mas, quem entrasse no palácio agora, veria cenas bem diferentes: o atual conde de Chatt, o belo e jovem Norvin, promovia verdadeiras bacanais, com seus ricos amigos, desfrutando prazeres proibidos com as livres e espalhafatosas mulheres do baixo mundo londrino. Foi nesser antro de chocante perdição que a inocente e tímida Pandora procurou abrigo... Abrigo nos braços do depravado conde Norvin?!


21 - A deusa do oriente



A Índia, no começo do século passado, exótica e linda, mas também lugar de bárbaros costumes, foi onde a doce e inocente Brucena encontrou o amor nos braços do major lain. Mas esse amor precisaria ser muito forte para afastar Brucena dos perigos que corria na terra dos fanáticos estranguladores!




20 - Amor, somente amor!



Ser acordada no meio da noite, ter seu corpo eriçado por dois braços fortes e viris, sentir sobre o rosto os lábios úmidos de sir Wolfe, seu jovem e rico patrão, era o desejo secreto de Amanda. Uma noite isso aconteceu. Ela foi despertada por sir Wolfe e ele a agarrou em seus braços, mas para sacudi-la com horror e desespero!. “Você é uma ladra! Você e seus cúmplices seqüestraram minha filha!” .Amanda tinha de provar sua inocência, mas como?


19 - Livre do medo



A noite não estava fria, mas Yolanda tremia de medo enquanto cavalgava pelos bosques da periferia de Paris, ao lado do duque de Ilkeston, fugindo da polícia de Napoleão Bonaparte. Yolanda sabia que nada representava para o rico e orgulhoso duque, mas ela o amava e não poderia deixá-lo na hora da aflição. Depois da desesperada corrida, embarcaram num barco para chegar na Inglaterra. No meio da viagem os soldados de Napoleão invadiram a embarcação! Nesse momento de angústia e perigo, Yolanda estava nos braços do duque, preferindo morrer com ele, do que viver sozinha!


18 - O pirata sedutor



Quando Bertilla chegou à varanda, ela ouviu seu nome ser mencionado pela anfitriã e por uma senhora que a visitava. "Não posso deixar de pensar - disse à senhora - que fosse divertido para Lorde Saire, o "Pirata Sedutor", ter naufragado com alguém tão pouco excitante como é essa mocinha imatura!". Tendo como pano de fundo o excitante e exótico séc. XIX em Málaca, esta é a história de uma jovem que se encontrou numa perigosa viagem marítima em companhia de um notório conquistador.


17 - Uma noite no Moulin Rouge



Paris do século XIX! Capital dos prazeres proibidos, reino de belas e desinibidas cortesãs que se exibiam no cabaré Moulin Rouge, cobertas de sedas e jóias espetaculares, ao lado de seus ricos amantes! Foi nesse cenário deslumbrante de erotismo e boêmia, que Una Thoreau, recém-saída de um convento, foi procurar seu pai, pintor, no bairro de Montmârtre, refugio dos artistas. E foi lá, numa sombria e velha casa parisiense, que Una abriu a porta de um quarto, esperando ver seu pai e foi agarrada por um desconhecido! Não adiantava gritar… Una estava sozinha em Paris. Quem poderia salvá-la?


16 - Um beijo ao amanhecer



Uma aposta cruel, insensata, foi o que sir Ugo fez usando como chamariz a pureza e bondade de sua sobrinha Lorena. Educada num convento da Itália, a moça voltou para Londres e foi imediatamente levada para os salões do mais conhecido conquistador da Europa, o jovem e rico duque Alstone. Sir Hugo apostou que Lorena, em uma semana, poderia conquistar todos os homens que conhecesse! Mas Lorena não queria todos os homens do mundo… Seu coração ansiava apenas pelo amor de Alstone, justamente o homem que achava que as mulheres eram só fonte de prazer, nunca de amor verdadeiro!


15 - Prisioneira do amor



O castelo estava em silêncio, no meio da noite, quando Sorilda escutou passos no corredor. A porta de seu quarto abriu de repente e um homem aproximou-se de Sorilda. Com os olhos arregalados de susto, ela reconheceu nele o jovem conde Silas Winsford, amante de sua tia. A partir desse momento tudo se precipitou: acusações, injúrias, falsidades forçaram Sorilda a se casar com o conde para reparar seu erro. Mas, no dia do casamento, na igreja do castelo, Sorilda fez seu noivo estremecer… Caminhando para o altar, pálida e linda, vinha Sorilda todinha vestida de negro!


14 - Meu reino por um amor



Ninguém podia acreditar! Charlotte recusou o pedido de casamento de Ivan, um príncipe russo, riquíssimo, desejado por todas as mulheres da Europa! Por que ela havia desprezado um homem com tal fascínio e que lhe prometia todas as delícias do amor em seu fabuloso castelo? E o medo de morar com o príncipe era tanto, que Charlotte praticamente jogou Alana, sua melhor amiga, nos braços de Ivan, para escapar daquele matrimônio. Mas o príncipe era um homem altivo e poderoso: preparou uma armadilha em seu castelo para conseguir, à força, o amor da mulher que ele desejava!



13 - Um orquídea para Chandra



Chandra escutou passos decididos ecoando pela sala… A tênue claridade de uma vela iluminou parcialmente um corpo bem-feito, alto e vigoroso. Por mais que ela se esforçasse, não conseguia adivinhar as feições do homem que dela se aproximava. E foi então que, bruscamente, ele a puxou para si, apertando seu corpo viril contra o dela e colocando seus lábios sobre os trêmulos lábios de Chandra. Ela sentiu-se possuída por um indizível arrebatamento e pensou, maravilhada: “Isto é amor!”


12 - A beira do lago encantado



A princípio, Ian Arldey pensou que aqueles gemidos no quarto ao lado fossem o lamento de um animalzinho ferido. Então, ouviu claramente uma voz de mulher implorar:' 'Não me machuque, Friederich!'' A partir daquele momento, a princesa Mariska estaria sempre presente em seus pensamentos. Não apenas como a infeliz esposa de um inválido, bêbado e sádico, que a surrava com um chicote, mas como o único amor de sua vida; um amor sem esperança, porque, além de casada ela era uma princesa alemã, uma inimiga! E lorde Arkley tinha motivos para desconfiar de que Mariska nunca deixaria de ser fiel àquele marido que a odiava!


11 - Castigo de amor



Meiga, tímida, Latônia estava quase desmaiando diante de lorde Branscombe. Os olhos acinzentados do homem brilhavam de ira quando ele gritou, sem piedade: “Você é uma mentirosa, uma mulher sem escrúpulos!” Latônia sabia que ia ser castigada por culpa bem merecida. Por que ela havia enganado o lorde, fingindo ser sua prima, e viajado com ele para a Índia? Agora, em meio à pompa e riqueza dos palácios indianos, a farsa foi descoberta. O pior é que lorde Branscombe escolheu um estranho castigo para Latônia: obrigou a moça a se casar com ele!


10 - À luz do luar



Aquele pedaço de papel com a assinatura do irmão poderia representar a prisão dele e a perda da única coisa que tinham no mundo: a casa de seus pais. Por isso, Neoma concordou em ir ao castelo do marquês de Rosyth, para tentar roubar o vale de duas mil libras que seu irmão devia a ele, por causa de um jogo de cartas. Mas a única maneira de entrar no castelo era comparecer a uma das famosas festas do marquês. E Neoma não sabia que só as cortesãs eram convidadas para aquelas verdadeiras orgias! Tarde demais, ela descobriu que o preço da honra do irmão era sua própria desonra…


 
Mistério das Letras Blog Design by Ipietoon