Lola e o Garoto da Casa ao Lado

Lola and the Boy Next Door

Stephanie Perkins

SINOPSE:

A designer-revelação Lola Nolan não acredita em moda… ela acredita em trajes. Quanto mais expressiva for a roupa — mais brilhante, mais divertida, mais selvagem — melhor. Mas apesar de o estilo de Lola ser ultrajante, ela é uma filha e amiga dedicada com grandes planos para o futuro. E tudo está muito perfeito (até mesmo com seu namorado roqueiro gostoso) até os gêmeos Bell, Calliope e Cricket, voltarem ao seu bairro. Quando Cricket — um inventor habilidoso — sai da sombra de sua irmã gêmea e volta para a vida de Lola, ela finalmente precisa conciliar uma vida de sentimentos pelo garoto da porta ao lado.

COMENTÁRIOS:

Já que esta resenha vai ser um tanto quanto extensa, e eu tenho uma opinião muito firme sobre o livro, vamos logo começar pela parte mais importante: eu, por mais que me esforce, não consigo compreender como esta história tem tantos reviews bons na internet. Durante toda a leitura eu só conseguia pensar na decepção e como, como eu tinha sido iludida pelas resenhas lidas.
Para começar vou citar Lola, uma das protagonistas mais irritantes que já tive o desgosto de ler. Eu queria gostar dela, mesmo, mas acabei odiando. Eu odiei cada reação que ela teve, sua atitude ridícula frente ao mundo e as pessoas, suas constantes mentiras... Lola é um péssimo ser humano.
Logo no inicio do livro ficamos sabendo através dela que algo terrível aconteceu entre ela e os gêmeos Bell dois anos atrás. Quando os irmãos voltam a ocupar a casa ao lado Lola chega a derrubar e quebrar pratos, é todo um drama, uma tragédia e então, quando descobri sobre o que se tratava fiquei com cara de quiabo... o motivo de tudo é tão patético que fiquei com vontade de Lola existir para eu poder bater com a cabeça dela na parede.
Uma parte da história que me irritou muito... mas MUITO mesmo foi a constante referência a diferença de idade entre Lola e seu namorado Max: 5 anos. 5 ANOS!!!! Seguinte: 5 anos não são nada! Uma diferença de 5 anos é muito pequena para o escândalo que fazem no livro e deixou tudo ridículo.
Outra coisa irritante foi mostrar a protagonista com um namorado mais velho e mantendo um relacionamento sexual com ele. Wowwww... Lola é tãoooo adulta! Acontece que ela não é. Ela age como uma criança. Ela é estúpida, imbecil e parece que todos que a cercam (exceto Max) padecem deste mal. Não gostei de como Max foi apresentado ao leitor como um namorado fantástico e então, de forma conveniente, se tornou um cretino de forma incompreensível. Comigo não funcionou, pois eu continuei gostando do cara e com raiva da Lola.
A trama é tão patética que você fica lá, lendo e sabendo que a autora quer meter na sua cabeça que Lola está a maior parte do livro em um relacionamento que não é o certo para ela, de repente revelando Max como um cretino (porque talvez você não tenha percebido que você precisa detestá-lo) e Cricket como um cavaleiro andante (eu achei ele um bocó andante). Além disso, qual é a destas escritoras em relação a triângulos amorosos? Chega, caramba!!!! Todos estes triângulos amorosos de YA pipocando por aí nem são triângulos, porque você sempre sabe com quem a mocinha vai ficar.
Agora vamos as participações especias: Anna e St Clair. Eu não morri de amores por Anna e o Beijo Francês, mas aqui os dois se superaram: estão ridículos. Ficam para cá e para lá como um casal clichê perfeito simplesmente mandando as favas o fato de que na história dos dois há poucos meses antes destas cenas em Lola e o Garoto da Casa ao Lado, St. Clair estava com outra namorada, choramingando pelos cantos porque queria ficar com a namorada e com Anna.
Fazendo uma pequena retrospectiva: eu não liguei a mínima para Lola, seu passado com os gêmeos, seus problemas  com a mãe que a abandonou, seu relacionamento com os pais que a criaram. Lola é imatura e reclamona e egoísta e mentirosa. Ela passa negando seus sentimentos e é preciso a melhor amiga Lindsey dizer que todos já perceberam sua paixão por Cricket para Lola perceber seus sentimentos e passar a reclamar porque ele a feriu e magoou e ela não quer estar apaixonada por ele e ela quer estar com o namorado Max (para quem ela passa mentindo) e mesmo assim ela vai atrás de Cricket e brinca com os sentimentos dele... realmente, como eu poderia gostar de uma pessoa ruim assim?!
Na minha opinião, que é contrária a maioria das resenhas que li por aí, Cricket é um personagem de dar pena e de sexy não tem nada. Pelas descrições feitas no livro ele não é nada atraente, muito esquisito, desengonçado e a única coisa que justifica a paixão de Lola é o elevador legal que ele fez para as bonecas dela quando eram pequenos. No mais ele nunca soube se decidir sobre o que queria, lutar por isso e, o mais importante, falar. Para completar o coitado do garoto passa a maior parte do livro fora de cena, apesar de Lola falar nele o tempo todo. Lola fala tanto nele que irrita! Até quando está falando em Max ela puxa Cricket para dentro da cena, mesmo que seja para dizer que a culpa de tudo o que está errado é pura e exclusivamente dele.
Sobre os pais de Lola... eles são chatos e esquisitos. Tudo o que a garota gosta eles desgostam. Tudo o que ela faz é errado. Eles tratam Max mal o tempo todo, depois empurram Crickt para cima de Lola só para o afastar quando dá certo. E a obsessão pela diferença de idade entre Lola e Max? Caramba, ele só tem 22 anos!!!! Isso me fez pensar no seguinte: Não adianta controlar cada passo da sua filha porque se ela quiser fazer sexo com alguém ela fará; não precisa ser com alguém 5 anos mais velho, pode ser com alguém da mesma idade. Muito irritante eles acharem que por Max ter 22 anos a filhinha deles está em perigo.
Resumindo: Max foi o único personagem em todo o livro do qual gostei e a autora tentou ferrar com ele na marra. No final ele se mostra o malvado da história, confirmando o que os pais problemáticos da problemática Lola afirmavam: ele é mais velho, por isso não é bom para a menininha inocente, ele não é confiável (cantor de banda, tatuado...) e por isso precisa partir o coração de Lola. Acontece que a imbecil terminou com ele para ficar com Cricket e depois ficou dizendo que Max partiu o coração dela. ME POUPE!!!!
Fica bem claro que Lola nunca gostou dele e que só o usou para irritar os pais e se mostrar para os amigos. Beleza de protagonista. Max era legal, esperto e se esforçou muito para fazer tudo da melhor forma possível, com uma tremenda paciência e a autora tentou transformá-lo num idiota para facilitar as coisas para a protagonista.
Não, eu não tenho como gostar deste livro, porque não consigo gostar de Lola, já que a garota é quase tudo que desgosto nas pessoas. Impossível para mim ficar triste quando ela fica lamentando ter perdido um cara que não importava a mínima (que ela mesma me fez detestar) enquanto mentia descaradamente para o namorado de quem eu gostava.
Não vou recomendar o livro nem se quer pelas perucas que Lola usa. Eu amo perucas, mas ler isto tudo foi uma tortura. Mesmo assim, para quem ainda não leu e quiser arriscar, pegue o e-book abaixo e boa sorte.

AQUI!!!!
Não costumo gostar de capas com fotos.
Este é um bom exemplo de capa com foto que me desgosta.
Achei feinha demais.
Da garota na capa que faz às vezes de Lola, 
apenas a peruca me lembra a protagonista, 
pois Lola costuma se vestir como uma Drag Queen
e a garota da capa está discretamente vestida.

Todo Garoto Tem

Série Garotos Livro 3

Every Boy`s Got One


Meg Cabot


SINOPSE:


Essa era uma viagem que tinha tudo para dar certo: Holly e Mark decidem fugir para se casar numa villa do interior da Itália, tentando evitar o stress causado pela diferença de religião entre suas famílias. Para acompanhá-los como madrinha, dama de honra e melhor amiga da noiva, a cartunista Jane Harris, uma mulher divertida e engraçada que mal pode esperar pela sua primeira viagem ao exterior. Mas é claro que Mark também convidou o seu melhor amigo, o jornalista internacional Cal Langdon, que passou os últimos anos em campos de guerra, plataformas de petróleo e outros lugares inóspitos.

Já no aeroporto, Jane e Cal sofrem de total ódio à primeira vista, e qualquer tentativa de aproximá-los parece ser totalmente inútil: enquanto Jane acha o jornalista um chato terrível, um cínico que não acredita em amor e nem ao menos conhece o personagem de quadrinhos criado por ela, a impressão que Cal tem da cartunista é a de uma mulher ligeiramente maluca para quem o fato mais impressionante a respeito do Coliseu é que Britney Spears gravou um comercial lá.

Mas o que ninguém esperava era que somente esses dois pudessem salvar o casamento de seus melhores amigos. E, nessa inesperada união entre opostos, Cal e Jane acabam por descobrir que, mesmo que não pareça, existe algo que todo garoto tem.



COMENTÁRIOS:


Este é mais um livro de Meg Cabot, que conta sua história através de e-mails e diários e o terceiro da série Garotos. Foi o que mais gostei dos três e que saiu do cenário apresentado nos anteriores; nada de escritórios na Inglaterra e sim uma villa na Itália e outros cenários adoráveis.

Jane é uma cartunista excêntrica, que ama cultura popular.
Cal é um repórter e autor de um bestseller sobre o poderio petrolífero da Arábia Saudita.
Jane vai a Itália como madrinha de sua melhor amiga e Carl para ser padrinho de seu melhor amigo. Eles se odeiam a primeira vista, mas decidem tentar manter uma boa convivência pelo bem dos amigos. Mesmo se esforçando, não conseguem disfarçar que, o que um gosta, o outro detesta.
O romance é divertido e rápido e as lutas verbais entre o casal principal são engraçadas. Foi agradável ler algo diferente (em parte) escrito por Cabot, já que os livros dela estão começando a ficar todos muito parecidos (principalmente nos pontos negativos). O mais chato é que todas as protagonistas dela estão parecendo a mesma pessoa.
Bem, este livro vale a pena, especialmente quando você fica sabendo que Cabot usou fatos que realmente aconteceram com ela e o marido quando fugiram para a Itália a fim de se casarem. As reviravoltas cômicas, como geralmente ela consegue escrever, são engraçados e as pirações da protagonista são mais controladas, não deixando-a parecida com uma garota de seus 14 anos.

AQUI!!!!
Capa brasileira.
Feinha pacas ^^

Bonitinha.

Estranha e ao mesmo tempo divertida.

Sem graça.

Garoto Encontra Garota

Série Garotos Livro 2

Boy Meets Girl

Meg Cabot

SINOPSE:

Kate Mackenzie é assistente da TPM (Tirana, Perversa e Maldosa) Amy Jenkis, diabólica diretora de RH da empresa onde trabalha. TPM ordena que Kate demita a funcionária mais popular da empresa, o que a leva a ser processada pela demissão injusta. Mas, ao contrário do que todos imaginavam - que Kate ia se dar mal - ela encontra o amor de sua vida no tribunal.

COMENTÁRIOS:

Este livro tem toda sua narração feita através de e-mails, mensagens instantâneas, correio de voz e fax  trocados entre as personagens. Para "variar" a protagonista é uma heroína chorona e bobinha, que parece estar na adolescência, ao invés de já ser mulher feita. Por que será que as mocinhas de Chic Lit precisam ser idiotas?!
Uma personagem do livro anterior de Cabot volta neste aqui: Amy Jenkins, que atormentava a vida da mocinha de O Garoto da Casa ao Lado. Desta vez ela atormenta Kate MacKenzie (sua assistente), obrigando-a a demitir Ida Lopez, a senhora que passeia com seu carrinho cheio de guloseimas pelo New York Journal e que se recusa a dar um de seus doces para o noivo de Amy (alguém me explica como pode isso? A mulher leva os doces para entregar a todos os funcionários, não para decidir dar os doces só a quem ela gosta).
Ida (a senhora que não tem nada de querida) entra com uma queixa contra o jornal por demissão injusta, o que leva a mocinha a conhecer Mitch, irmão de Stuart (a parte ofendida e noivo de Amy). Mitch é um advogado corporativo com caráter e muito bonito, mas Kate tenta se manter afastada, afinal, ela acabou um relacionamento recentemente e ficou sem casa, sendo obrigada a dormir no sofá da melhor amiga Jen e do marido desta.
Kate também tem um diário onde rabisca notas para si sobre restaurantes, exposições de arte, etc, permitindo saber o que vai em sua cabeça, não que isso seja bom. Kate é irritante, melodramática, exagerada, idiota, cheia de autopiedade. Mich precisa ir em seu socorro, especialmente quando ela é demitida e fica se embebedando, e resolver tudo por ela. 
Outra personagem do livro anterior retorna: Dolly Vargas, Editora do Style Journal e a modelo descerebrada Vivica. Não que elas tenham muito o que fazer aqui; deve ter sido apenas para ampliar a relação com o livro anterior.
Bem, Garoto Encontra Garota é inferior ao primeiro livro desta série, mas fácil de ler, já que é tão raso quanto um pires cheio de leite ^^

Capa estranha, 
que estava na moda uns anos atrás.
Capinha fofa num lindo tom de amarelo.
Amei esta capa.
Até que esta capa é interessante,
mas ao mesmo tempo estranha.
Simples.
Muito rosa.
Bonitinha. 
Gostei das cores e da ilustração.

O Garoto da Casa ao Lado

Série Garotos Livro 1

The Boy Next Door

Meg Cabot

SINOPSE:

Escrito em forma de mensagens de e-mail, "O garoto da casa ao lado" revela a história de Melissa Fuller, uma jornalista de celebridades que está prestes a perder o emprego. Numa certa manhã, Mel está 68 minutos atrasada para o trabalho, completando assim seu 37º atraso no ano. Um recorde. O departamento de Recursos Humanos já lhe mandou um memorando oficial sobre o assunto, seu chefe duvida seriamente do seu compromisso com o jornal e, além disso, até sua melhor amiga anda preocupada com seu bem-estar psicológico. Contudo, dessa vez, ela tem uma desculpa de verdade - estava socorrendo Helen Friedlander, sua vizinha de oitenta anos, que entrou em coma após levar um golpe na cabeça, em conseqüência de um misterioso atentado.


COMENTÁRIOS:

Mel Fuller escreve a página com as fofocas sobre celebridades no New York Journal. Ela começou a chegar atrasada em seu emprego há alguns dias porque encontrou a vizinha idosa caída no apartamento com o cachorro latindo enlouquecidamente a espera de ajuda. A pobre mulher havia sido atacada e fora parar no hospital, em coma. A Senhora Friedlander é uma senhora muito adorável,  por quem Mel sente verdadeira afeição e por isso (além da moça gostar de animais) ela fica cuidando do cachorro e dos dois gatos da vizinha. Passear com Paco, o cachorro, todos os dias antes do trabalho, tem provocado os atrasos. Suas companheiras de trabalho, Nadine e Dolly, ajudam a encontrar o sobrinho da vizinha, Max Friedlander, a fim de ajudar a cuidar dos animais antes que Mel seja despedida por conta dos atrasos.
Acontece que Max Friedlander é um idiota egoísta que trabalha como fotógrafo de moda e que está na Flórida para aproveitar o sol e o surf com a modelo descerebrada Vivica. Sem desejar voltar a Nova York para cuidar dos animais da tia ele pede ao amigo John Trent que assuma seu lugar; na verdade ele cobra uma divida de Max: o amigo, bêbado em Las Vegas, quase se casara com uma show Girl ruiva. Max o impedira de cometer este erro.
John concorda, afinal, ele gosta de animais. A única coisa desagradável que ele vai precisar fazer é mentir para a vizinha, mas como estão em Nova York provavelmente ele não tornaria a ver a vizinha depois de pegar as chaves dela, certo?! Errado! A vizinha é Mel e ela é doce, simpática e ruiva e parece gostar dele.
Há um ensaio de investigação sobre quem teria atacado a Senhora Friedlander, mas a investigação do casal não vai muito longe e a trama se concentra em o que vai acontecer quando Mel descobrir que o homem por quem se apaixonou não se chama Max e não é sobrinho de sua encantadora vizinha.
O livro é todo escrito em forma de e-mails trocados pelas personagens e foi a primeira vez que li algo do estilo. Foi bem interessante e eu terminei o livro em menos de dois dias.

AQUI!!!!
Esta capa é simples e bonitinha.
Talvez tenha um pouco de rosa demais, mas eu gostei.
Gostei muito desta capa.
Ela é divertida e aconchegante.
detalhe para os animais, hahahahaha.
Tem um cachorro, enorme, mas está de costas :-(
A capa não tem muito a ver com a história apesar do cachorrão.
Muito fofa.

Por Todas as Nossas Vidas

This Time Forever

Margaret Chittenden

SINOPSE:

A fascinante história de dois apaixonados que se encontram numa outra encarnação

“Está começando!" pensa Liz, apavorada, sentindo que escapa dos braços de Matt e cai nas profundezas do tempo.
De repente, vê-se no corpo de outra mulher, não mais no século XX, não mais em Seattle, nos Estados Unidos. Agora, encontra-se num parque diante do castelo de Edimburgo, na Escócia, e um homem a beija. Um homem maravilhoso, elegante em seus trajes do século XIX.
E ela sabe que está perdida de amor por ele.
Abre os olhos, atordoada. É Matt quem ainda a abraça, mas, por um instante, Liz reconhece no rosto dele as feições daquele homem que viveu cem anos atrás! Não pode ser, diz a si mesma. Não acredita em reencarnação, não aceita que passou antes por outra existência. Mas por que seu coração teima em revelar que ela e Matt já se encontraram em outra vida? E por que essa absurda sensação de que uma tragédia os separou num passado muito remoto?



COMENTÁRIOS:


A protagonista chama-se Liz Brooks e é uma mulher como tantas outras, levando a vida sem nada de extraordinário... até que ela começa a ter visões dela mesma no corpo de outra mulher, com os sentimentos e pensamentos de outra mulher no século 19.
De repente Liz sente as tristezas e alegrias desta mulher, morta há muito tempo e apaixonada por um homem de forma desesperada. Angustiada, a protagonista busca a ajuda de um psiquiatra, que resolve tratá-la através da hipnose.
O Dr. Matthew Lockwood começa a tratar Liz como já havia feito com muitas pessoas; a diferença é que ele se esforça para manter a distância, pois sente algo especial por ela de cara. É como se Matthew conhecesse Liz, como se soubesse exatamente como ela é por dentro.
Por Todas as Nossas Vidas é um romance sobre reincarnação e um amor tão forte que atravessa vidas (um amor muito triste e lindo, por sinal). Eu tenho a primeira edição, de 1990.
A protagonista é uma mulher prática, forte e que se vê no meio de algo que não pode explicar nem solucionar da forma usual. Quem foi Jeannie Findlay? Uma moça que viveu em Edimburgo em 1888, apaixonada por Robert McAndrews, filho daqueles que quase destruíram a família da moça e representante de uma classe muito acima da classe dela.
Para complicar tudo, Liz se encontra apaixonada por seu médico, Matthew, mas também por Robert. Claro que nem tudo é o que parece ser e que a trama que envolve os personagens não é tão simples assim.
Um livro adorável, de uma escritora que teve alguns livros publicados no Brasil, todos eles de fácil leitura e com tramas muito boas.

Esta é a capa do meu exemplar.
Eu acho ela bizarra, hehehehe.
Se eu não conhecesse a autora,
nem chegaria perto de um romance de banca com esta capa.
Não adiantou nem mudar as cores.
Muito feia.
Capa da reedição.
Não é pior que a anterior, mas continua feia.

Coraline

Coraline

Neil Gaiman

SINOPSE:

A história de Coraline é de provocar calafrios. A narrativa dá muitas voltas e percorre longas distâncias, criando um "outro" mundo onde todos os aspectos de vida são pervertidos e desvirtuados para o macabro. Ao mesmo tempo sutil e cruel, o autor gosta de desafiar as imagens simples dos livros infantis tradicionais. No livro, a jovem Coraline acaba de se mudar para um apartamento num prédio antigo. Seus vizinhos são velhinhos excêntricos e amáveis que não conseguem dizer seu nome do jeito certo, mas encorajam sua curiosidade e seu instinto de exploração. Em uma tarde chuvosa, a menina consegue abrir uma porta que sempre estivera trancada na sala de visitas de casa e descobre um caminho para um misterioso apartamento "vazio" no quarto andar do prédio. Para sua surpresa, o apartamento não tem nada de desabitado, e ela fica cara a cara com duas criaturas que afirmam ser seus “outros” pais. Na verdade, aquele parece ser um “outro” mundo mágico atrás da porta. Lá, há brinquedos incríveis e vizinhos que nunca falam seu nome errado. Porém a menina logo percebe que aquele mundo é tão mortal quanto encantador e que terá de usar toda a sua inteligência para derrotar seus adversários.
COMENTÁRIOS:


Coraline Jones acaba de se mudar para uma nova casa com seus pais e está ocupada em explorar o novo lar, que é um antigo casarão dividido em apartamentos. Já no primeiro dia ela percebe uma porta que conduz a outra metade da casa. Infelizmente ao abrir a porta há apenas uma parede de tijolos e, depois de matar a curiosidade, a menina deixa a porta fechada, mas não trancada. 
Coraline é uma criança inteligente, curiosa, criativa e que não consegue ficar parada, então, enquanto seus pais trabalham e não tem tempo para ela, ela sai explorando a casa, o jardim e começa a conhecer os vizinhos, que são duas atrizes aposentadas e o dono do circo de ratos do ultimo andar. Em suas explorações ela encontra um gato preto, que parece extremamente interessado na menina. 
Logo Coraline já explorou tudo... até descobrir que a parede de tijolos do outro lado da porta desapareceu e que o apartamento do lado é uma cópia de sua casa, onde há um outro pai e uma outra mãe que tem todo o tempo do mundo para ela. Os outros pais não são exatamente iguais aos seus; há pequenos detalhes que os torna mais assustadores, bizarros, como os olhos. Especialmente os olhos, que eram botões.
A partir desta descoberta a vida que Coraline considerava chata se torna muito emocionante e logo depois, muito estranha e assustadora. A outra mãe quer Coraline com ela para sempre e para isso promete realizar todos os desejos da menina. Tudo o que Coraline tem que fazer é deixar a mãe costurar lindos botões pretos em seus olhos. 
A menina foge de volta para a sua casa, mas descobre que seus pais desapareceram. A partir daí tudo ficar realmente assustador; uma criança sem os pais, com medo, tendo que tomar decisões e criar coragem para resolver os prolemas e se comportar como adulta... em parte. Na verdade, como uma criança corajosa e inteligente, que enfrenta o perigo com medo, mas não foge. 
Certa de que seus pais foram pegos pela outra mãe ela vai ao resgate deles e só então ela conhece a verdadeira forma do que está do outro lado da porta. Não posso esquecer de dizer que o Gato Preto se revela um grande companheiro da menina e que a ajuda nos momentos mais decisivos, além de ter com ela o melhor diálogo do livro.
Este foi o primeiro livro infanto-juvenil que li de Neil Gaiman e amei ele todinho. Foi uma experiência incrível, afinal, eu estava muito acostumada com as obras adultas dele, especialmente o mundo dos sonhos de Sandman e fiquei surpresa por Gaiman conseguir transportar um pouco daquele mundo onírico carregado de horror e beleza, para que os mais jovens se divertissem através do temor. Coraline tem sim horror, mas ele está lá de uma forma que vai encantar as crianças (provavelmente a partir dos 8 ou 9 anos), porque, pelo que me lembro, quando eu era criança eu adorava sentir medo, hehehehe.
PASSAGEM DO LIVRO

-Boa tarde - disse o gato.
Sua voz soava como a voz de dentro da cabeça de Coraline, a voz com a qual ela pensava as palavras; mas essa era uma voz de homem, não de menina.
-Olá - disse Coraline. -Eu vi um gato como você no jardim lá de casa. Você deve ser o outro gato.
O gato balançou a cabeça.
-Não - disse. -Não sou o outro coisa nenhuma. Sou eu. - Inclinou a cabeça para o lado; os olhos verdes brilhavam. -Vocês, pessoas, se esparramam por toda parte. Nós, gatos, nos mantemos íntegros, se é que me entende.
-Suponho que sim. Mas, se você é o mesmo gato que vi la em casa, como sabe falar?
Gatos não tem ombros, não como as pessoas; mas ele encolheu-se em um movimento suave que começava na ponta do rabo  e terminava no gesto de elevação dos bigodes.
-Eu sei falar.
-Lá em casa, os gatos não falam.
-Não? - perguntou o gato.
-Não. -respondeu Coraline.
O gato pulou gentilmente do muro para a grama perto dos pés de Coraline. Olhou-a fixamente.
-Bem, é você a especialista. - disse o gato secamente. -Afinal, que sei eu? Sou apenas um gato.
Foi se afastando com a cabeça e a cauda erguidas orgulhosamente.
-Volte - disse Coraline. -Por favor, desculpe-me. Sinceramente, desculpe-me.
O gato parou de andar, sentou e começou a se lamber pensativo, aparentemente  sem perceber a existência de Coraline.
-Nós... poderíamos ser amigos, sabe? - disse Coraline.
-Nós poderíamos ser espécimes raros de uma raça exótica de elefantes africanos dançarinos - respondeu o gato. -Mas não somos. Pelo menos - acrescentou felinamente depois de disparar um rápido olhar para Coraline -, eu não sou.
Coraline suspirou.
-Por favor, qual é o seu nome? - perguntou ao gato. -Olha, sou Coraline, tá?
O gato bocejou lenta e cuidadosamente, revelando uma boca  e uma língua de um rosa impressionante.
-Gatos não tem nomes - disse.
-Não? - perguntou Coraline.
-Não - respondeu o gato. -Agora, vocês pessoas tem nomes. Isso é porque vocês não sabem quem vocês são. Nós sabemos quem somos, portanto não precisamos de nomes. 

Bom, é isso... um livro de fantasia que faz você voltar a ser criança, cheio de aventuras e sustos, com ilustrações de Dave McKean e UM GATO PRETO. Eu realmente amo Neil Gaiman!


Esta é a capa do meu exemplar, assinada por Dave - Maravilhoso - McKean.
Coraline virou filme.
Ficou um filme fofinho.
Não ficou tão bom quanto o livro.
Pior de tudo: cortaram a conversa divertida entre Coraline e o gato Preto que eu coloquei acima.

O Segredo de Emma Corrigan

Can You Keep a Secret?

Sophie Kinsella

SINOPSE:

Em O Segredo de Emma Corrigan , Sophie Kinsella nos apresenta a Emma, uma inglesa perto dos 30 anos, mas longe de uma definição na vida. Na memória ela guarda situações ultra confidenciais: como perdeu a virgindade enquanto os pais assistiam Ben-Hur na sala de TV, o que pensa sobre o namorado, as peças que prega nos colegas de escritório, seu peso real.
Funcionária Júnior da Panther Corporation, uma empresa de produtos energéticos e esportivos com filiais por toda Grã-Bretanha, Emma vai a Glascow participar da reunião de marketing sobre um novo refrigerante, a Panther Cola

O que parecia uma grande oportunidade profissional se transforma num pesadelo. Como se não bastasse ter derramado a bebida num superior, seu vôo de volta para casa quase cai. Em momentos de tensão as pessoas fazem as coisas mais estranhas. E Emma Corrigan não é exceção. Acreditando estar a um passo de uma morte trágica, ela conta todos os seus pequenos pecados para o passageiro ao lado. Afinal, qual a probabilidade de vê-lo de novo? Ainda mais com vida?
Mas o destino decide brincar com a protagonista: o avião pousa em segurança e o distinto cavalheiro nada mais é que o fundador e presidente da empresa onde trabalha. E além dos segredos pessoais, Emma abriu o verbo sobre todos os colegas da Panther e suas estratégias para enrolar no serviço. Para recuperar o respeito profissional - e voltar às boas com o pessoal do escritório - Emma se mete nas situações mais inusitadas, quase novelísticas.


COMENTÁRIOS:


A vida de Emma finalmente parece estar no caminho certo: seu namoro vai muito bem, ela está prestes a ganhar uma promoção e está a caminho de representar sua empresa em uma importante reunião. Acontece que de repente tudo vira de cabeça para baixo. A reunião é um desastre e, ao voltar para casa, o avião pega muita turbulência. Certa de que vai morrer Emma conta todos os seus segredos ao companheiro de assento. 
Felizmente o avião consegue pousar e Emma vai embora, aliviada por estar viva e por não conhecer o coitado que escutara seus segredos no momento de pavor. Acontece que este "coitado" era seu novo patrão. Imaginem trabalhar para um estranho que sabe todos os seus segredos? Inclusive as mentiras que você pregou para conseguir o emprego e as pequenas vinganças que cometia contra os desafetos no trabalho. 
Felizmente o novo chefe não a demite; na verdade, ele até parece gostar dela. Junto a esta confusão toda temos a paixão dos pais de Emma por sua prima do mal, que adora diminui-la e ser o centro das atenções. Não teve uma única vez que a prima de Emma apareceu que eu não tenha sentido vontade de socar as duas. Uma por ser tão invejosa e gostar de diminuir as pessoas e a outra por ser tão pateta.
Neste livro Kinsella criou uma mocinha com os defeitos costumeiros das suas protagonistas, mas imbecil em um nível menor do que Becky Bloom, o que permitiu que eu simpatizasse com ela. Claro que tem as situações absurdas, em que a heroína se comporta como um quiabo, mas elas não estão presentes em todo o livro, felizmente.
É engraçado ver como Emma se comporta, tentando passar desapercebida pelo chefe e depois dando incio (ou tentando dar) a um romance com ele, para então levar um choque e se sentir usada (eu fiquei furiosa por ela) e depois dar a volta por cima.
O Segredo de Emma Corrigan é um livro divertido, que me fez sorrir em alguns momentos e que valeu o valor que paguei por ele. De tudo o que Kinsella escreveu, este está no topo da lista, juntamente com Fiquei com seu Número.

Esta é a capa do meu exemplar.
As estrelinhas são douradas, em relevo ^^

Blue Fire

Phyllis A. Whitney

SINOPSE:


A fotógrafa Susan van Pelt fora levada pela mãe para longe da África do Sul quando seu pai, Niklaas van Pelt, caíra em desgraça e fora preso. Embora houvesse sido solto três anos depois de sua partida, Susan não ouvira falar dele nenhuma vez, até que, aos vinte e três anos, ela retorna à Cidade do Cabo, recém-casada com um conhecido de infância, Dirk Hohenfield, que agora é um associado de seu pai. A amargura de Susan contra o pai é agravada quando percebe que ele está apenas interessado no que ela pode saber sobre o paradeiro do famoso diamante cujo roubo o levara para a cadeia. No entanto Susan suprimira todas as memórias daquela época traumática. Ela desejava se concentrar em seu casamento e sua fotografia,deixando o passado de lado. No entanto, nenhuma das pessoas ao seu redor aceita esse desejo. Mudanças de humor imprevisíveis de Dirk parecem de alguma forma relacionadas com o que ela pode ou não se lembrar e o surgimento de John Cornish, o jornalista e escritor, cuja investigação sobre contrabando de diamantes contribuíra para a queda de Niklaas e que insistia em voltar a analisar o caso, 

piora a situação e revelas coisas perigosas, especialmente para Susan. 

COMENTÁRIOS:


O enredo de Blue Fire  lida com o comércio Sul-Africano de diamantes e o apartheid. Enquanto a história segue um padrão semelhante a muitos dos romances de suspense de Whitney - uma heroína sem pais ou afastada de um deles, com um terrível segredo do passado muito bem enterrado, um namorado ou marido controlador e a sensação opressora de isolamento e risco - ele tem uma consciência social mais pronunciada do que era comum nos romances desta época. Na verdade, apesar de os romances de suspense de Whitney serem definidos como góticos, eu não colocaria Blue Fire nesta classe. Não há características góticas realmente e a história se inclina para o lado do mistério policial.
O título "Blue Fire" refere-se à luz branco-azulada do Kimberley Real, o diamante que é centro da trama no livro. As leis draconianas que regulavam a mineração de diamantes e o monopólio da indústria De Beers na África do Sul deram origem ao contrabando, um crime pelo qual Niklaas van Pelt foi preso. Quando Susan descobre que seu pai empobreceu a fim de pagar o preço do diamante para o proprietário, ela começa a suspeitar da inocência de seu pai, embora não aceite a sugestão de que sua mãe havia roubado o diamante ao partir com ela da África do Sul.
O diamante Kimberley Real e o mistério em torno de seu desaparecimento serve como maior motivação dos personagens em Blue Fire, tudo isto com o apartheid servindo de fundo e as descrições bem feitas que a autora nos dá dos locais em que a história se passa. Ao longo do livro temos cenas que caracterizam a sociedade da época na África do Sul que ajudam a "entrar" na história.
A protagonista freqüentemente faz referências aos defeitos dos sistema político, observando e avaliando as desigualdades diárias e preconceitos através de sua família, casamento e trabalho. Tudo o que ela presencia muda sua forma de ver a vida e fortalece seu caráter.
Em relação ao romance, Susan casa logo no inicio da história, mas depois o casamento começa a sofrer sob pressões externas e a presença de um outro possível interesse romântico complica tudo. Temos neste livro mais um protagonista dominador e egoísta, como acontece em boa parte dos livros de Whitney, só que sem o charme da maioria deles. É realmente muito irritante o tanto que o marido da mocinha é machista e patético como ela atende a todas as suas vontades anulando a própria personalidade.
Apesar de ter mais profundidade em relação as tramas costumeiras da autora, eu colocaria este livro no fim da minha lista de preferência dos livros dela. Não consegui sentir empatia por ninguém na história e se quer fiquei curiosa para saber qual a resolução dos mistérios e como tudo acabaria. Pelo menos valeu pela experiência de ter lido algo tão diferente, já que li pelo menos (até agora) metade dos livros de Phyllis A. Whitney.

AQUI EM INGLÊS!!!!




Infelizmente a qualidade de algumas imagens não está boa.

Firefly

SOBRE O QUE É A SÉRIE:


Firefly é uma série de ficção científica que mistura viagens espaciais com Western e eu a classificaria como Steampunk... uma forma suave de Steampunk. Seu criador é Joss Whedon e a série teve 14 episódios (infelizmente) e um filme, chamado Serenity (o nome da nave onde os protagonistas vivem).
A história se passa no ano de 2517, após a chegada dos humanos a um novo sistema solar e segue as aventuras da tripulação da nave Serenity. Neste futuro de colonização de um novo sistema solar os protagonistas são sobreviventes de uma guerra civil. Quem comanda tudo é a Aliança, o governo federal que resultou da fusão entre Estados Unidos e China, as duas únicas grandes potências a sobreviverem a guerra.
A Aliança governa o sistema solar através de uma organização de planetas centrais tentando unificar todas as colônias sob o controle de um único governo, mas os planetas e luas fronteiriços lembram o Oeste americano do século XIX, com muitos colonizadores, pouco controle do governo e consequentemente mais liberdade, mas sem a tecnologia e os luxos dos grandes centros e o perigo constante dos Reapers, uma raça nômade de canibais.
O capitão da nave e principal protagonista é o Capitão Malcolm "Mal" Reynolds e que, junto com a primeira imediata, Zoe, serviu na guerra da unificação pelo lado que lutava para resistir ao controle da Aliança. O trabalho principal de Mal e sua tripulação era o transporte de carga (contrabando) e de passageiros. É assim que Simon e River Tam passam a fazer parte do grupo da Serenity, enquanto fugiam da Aliança.
Um detalhe interessante sobre a série é que ele mostrava cenas do espaço em que não havia nenhum som, implicitamente observando a falta de transmissão de som no vácuo do espaço, o que era diferente da maioria dos programas de ficção científica, que adicionavam sons para efeito dramático ou para aumentar a ação.


PERSONAGENS:




Malcolm "Mal" Reynolds ( Nathan Fillion):

Capitão da Serenity e ex-sargento independente da famosa Batalha do Vale Serenity. Malcolm cresceu em um rancho e foi criado por sua mãe e pelos rancheiros. Ele lutou na Guerra da Unificação com Zoe pelo lado dos independentes, ou “casacos marrons”. O personagem Mal é cheio de contradições. Ele está constantemente lutando contra seus demônios, e seu verdadeiro eu permanece envolto em mistério.














Zoe Alleyne Washburne (Gina Torres):

Segundo Imediato a bordo da Serenity. Casada com o piloto Wash, Zoe é extremamente leal a Mal.




















Hoban "Wash" Washburne (Alan Tudyk):

Piloto da Serenity e marido de Zoe. Aprendeu a pilotar para poder ver as estrelas. É um grande palhaço.











Inara Serra (Morena Baccarin):

É uma Companheira (ou seja, cortesã de luxo). É o interesse amoroso de Mal, apesar de eles nunca se envolverem, geralmente por conta da própria Inara. Ela aluga uma das naves auxiliares da Serenity como moradia e da certa classe e respeito ao lugar, embora ninguém entenda porque uma Companheira de luxo como ela viva entre eles.















Jayne Cobb (Adam Baldwin):

É um Mercenário que se mostra mais burro do que na realidade é e que venderia a própria mãe por dinheiro... se arrependendo logo depois.















Kaywinnit Lee "Kaylee" Frye (Jewel Staite):

É a Mecânica da nave. Kaylee é apaixonada pelo Doutor Simon Tam e é a personagem mais doce da série, mantendo a Serenity funcionando mesmo quando isto parece impossível.














Dr. Simon Tam (Sean Maher):

Pesquisador médico e cirurgião, está em fuga com sua irmã após libertá-la de um laboratório de pesquisa do governo.



















River Tam (Summer Glau):

Antes uma criança prodígio, após experimentos feitos pela Aliança se tornou uma pessoa errática e por vezes violenta.




















Derrial Book (Ron Glass):

Pastor da nave, muito religioso mas também expert em armas e combate corpo a corpo, o que fazia com que muito se questionasse sobre seu passado.

















LISTA DE EPISÓDIOS:

1 - Serenidade
2 - O Roubo do Trem
3 - Encurralados
4 - Baile
5 - Seguro
6 - Nossa Sra. Reynolds
7 - Jaynestown
8 - Sem combustível
9 - Ariel
10 - Histórias de Guerra
11 - Lixo
12 - A Mensagem
13 - Coração de Ouro
14 - Objetos no Espaço

FILME - Serenity:

Eis que Joss Whedon decidiu fazer um filme para dar algumas explicações sobre o universo de Firefly, como por exemplo, a origem dos Reapers. O filme é bom, exceto por algo que ele fez e que na minha opinião era totalmente dispensável... aliás, o que ele fez me deixou odiando Serenity, então eu reneguei o filme e me mantive fiel apenas a série. Não vou entrar em detalhes, mas Whedon matou dois dos personagens principais e eu fico zangada e triste até hoje, quando lembro disso. Uma das morte, por sinal, foi tão dispensável que deve estar lá só para torturar os fãs da série.
Minha sugestão é para que você assista apenas a série, infelizmente cancelada pela FOX, que coloca séries no ar só para poder cancelá-las e depois rir das nossas caras de sofrimento e raiva.
Capa do filme.

Jayne, Mal e Zoe. 
Eu acho o visual deles muito legal ^^
Mal e a belíssima Inara.
Jayne, Zoe, Mal, Inara, Wash.
A estrela que dá o nome a série.
Este episódio, esta sequência... hilários!!!!
Jayne, o mais louco de todos ^^
Walsh e seu mantra.

Este é um brinde!!!!
E os mundos colidem!!!!

 
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