SINOPSE:
Jovem, bela, inocente - Elizabeth Bellenmore não tem motivos para suspeitar que alguém na casa de sua avó queira matá-la, mas mesmo assim um forte par de mãos a empurrou da mesma escada que causara a morte de duas outras pessoas. A quem estas mãos pertenceriam? A sua avó, que pensava que a honra era mais importante que a vida? Sua tia, cuja gentileza disfarçava uma vontade de ferro? Sua adorável prima Armorel, cujo ciúme beirava a insanidade? Seu primo James, cujas investidas ela rejeitara? Ou Mark, que ela amava, mas que vivia a sombra da violência? Alguém acreditava que Elizabeth era uma ameaça a Bellenmore. Este alguém estava preparando um novo acidente. Seria um deles, mais de um, ou todos?
COMENTÁRIOS:
Muitos anos atrás a jovem Elizabeth costumava visitar seus parentes na impressionante mansão Bellenmore, mas ela não se sentia inteiramente a vontade no lugar e nem com seus parentes, salvo o primo Mark, que, ao contrário do irmão (James) sempre a incluíra nas brincadeiras e tentara fazer com que ela se sentisse bem vinda.
Quando o atual trabalho da moça como governanta chega ao fim ela é convidada para visitar Bellenmore novamente. Sua tia a recebe com entusiasmo, a avó com indiferença, o primo James a recebe de forma calorosa e sua esposa, Armorel, com frieza. O filho dos dois, Kenny, é uma criança doente e paralítica e muito, muito chata! Alias, a forma com que os pais o tratam é irritante demais!
Desde a ultima visita da moça muitas coisas haviam mudado além da presença de Armorel e Kenny. Mark, o adorado primo, era suspeito de assassinar a própria esposa, além disso era chamado pela família de charlatão por fazer uma abordagem diferente em relação a certas doenças.
Mais uma histórinha gótica, só que sem saber usar bem os clichês deste estilo. A protagonista alega ser diferente da família, voluntariosa, forte, justa, mas não demora um segundo a condenar Mark e a suspeitar dele. Em certo momento ela atira algo ao chão... acredito que era para reforçar o quão voluntariosa podia ser... mas ela só me pareceu mal educada mesmo.
Estou lendo os livros de Anne Maybury que encontrei em e-book, mas confesso que está sendo difícil. Até agora estou detestando cada um deles. Geralmente o incio é bom, mas as coisas desandam demais antes da metade. Além disso, Maybury consegue escrever algumas personagens muito antipáticas ou sem charme e empatia. Vejamos se no lote que encontrei consigo pelo menos uma historia que me agrade.
EBOOK AQUI - INGLÊS
Interessante.
A protagonista tem uma antipatia pelo lustre principal da casa,
então ficou divertido vê-lo na capa.
Meu estilo de capa,
mas a roupa não é da época certa.