Escrito por Taylor Ryan .
SINOPSE:
A vida era um banquete...
Um prazer que deveria ser saboreado, mas o obstinado lorde Perfect parecia estar decidido a jejuar.
Apesar de compreender seu sofrimento, Margaret sabia que não era pela compaixão que o ajudaria.
E ela lhe devolveria o apetite pela vida custasse o que custasse!
Claymore Perfect encontrava-se isolado do mundo e não pretendia voltar a ele, até que uma onda de alegria e otimismo, conhecia pelo nome de Margaret Penwell, quebrou o silêncio que reinava em seu castelo.
Com sua coroa de cachos ruivos e o frescor de uma brisa outonal, ela conseguiria lhe proporcionar uma nova razão para viver?
MINHA OPINIÃO:
Acabei de ler esta historinha. É curtinha; não chega a 100 pg. No inicio me animei, pois parecia algo divertido para ler, com um desenrolar agradável e uma protagonista interessante. Bom, ficou mesmo no "parecia".
Eu leio bastante! Mesmo! Leio quase de tudo um pouco, mas não me agrado se quer da metade. Livros de banca, então, são raríssimos os que me conquistaram. Não foi nem de longe o caso deste.
Eu fico muito irritada com mocinhas de livros de época que rolam pelas macegas com os mocinhos e depois se enchem de dedos quando eles deixam bem claro que não vão se casar com elas. Pior ainda quando decidem isso porque "amam demais a mocinha e não acham que seria justo ela se casar com ele"... mas papar ela podia, né?! Dá vontade de pegar uma pá e acertar no meio das fuças.
No caso deste livro consegue ser ainda mais dificil de engolir a desculpa: o mocinho queria cumprir o desejo do pai já morto de casar com a filha de um conhecido. Sério!!!! Come a mocinha e joga fora, todo se sentindo o correto para cumprir uma promessa que nunca fez e casar com uma songa-monga desbotada. Acho engraçado a outra nunca ser linda, divertida, inteligente, bondosa, etc, etc... ao mesmo tempo, como a mocinha. Claro que se a mocinha fosse um pouquinho inteligente não teria se agarrado com o "herói" feito meretriz de cabaré.
Em certos momentos acho que ficou bem claro também que a protagonista não era nenhuma santa. Afirmando amar a mãe, não a via há cinco anos e só foi cuidá-la porque sentia saudades da Irlanda (mais do que da mãe). Quando descobre que a mãe está mentalmente doente fica irritada e envergonhada com seu comportamento inumeras vezes. Ela chega ao ponto de, pouco tempo depois de ter chegado para cuidar da mãe, ficar mais de duas semanas fora, como hospede na casa do mocinho tentando, a pedido do médico (ainda não entendi porque ele fez este pedido) "curá-lo de sua depressão".
Não adianta forçar. Pra mim ela não era a criatura encantadora que a autora queria mostrar. Para piorar a situação ela reclama dos cachoros da mãe e, mesmo tendo animais a sua volta, não se aproxima deles. Como fã incondicional de animais não aprovo mocinhas que não deitam e rolam com os animais a sua volta.
Eu sei que muitas pessoas leram este livro e gostaram, mas eu achei chato, entediante, bobo, e por aí a fora. Talvez tenha sido o dia... Hã... não! Não, eu odiei mesmo!
Uma das raras mocinhas ruivas que eu coloquei de lado. Pelo menos a capa é bonita :-)
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