Impossível - Mr. impossible
Loertta Chase
SINOPSE:
Rupert Carsington, quarto filho do conde de Hargate, é o desastre favorito de sua família. Ele é irresistivelmente bonito, escandalosamente masculino e irremediavelmente imprudente, e onde quer que vá, os problema o seguem. Ainda assim, nunca Rupert conheceu um emaranhamento - emocional ou outro - do qual não pudesse escapar.
Agora ele está no Egito, encalhado nas profundezas da prisão do Cairo, e sua única saída é aceitar a proposta perigosa de uma bela viúva. Daphne Pembroke quer ele para resgatar seu irmão, que foi raptado por um rival que procura por um tesouro. A parceria é estritamente empresarial: ela vai usar o cérebro e ele, os músculos. Bastante simples na teoria. É tudo culpa do sol ou do calor do deserto, mas como reflexo, as tensões e inibições derretem; a mais disciplinada das mulheres e o mais imprudente dos homens estão prestes a colidir da forma mais incrivelmente irresistível.
COMENTÁRIOS:
Daphne é uma viúva que vive no Cairo há três meses, junto do irmão, decifrando hieroglifos. Havia herdado do marido uma boa fortuna, que permitiu a ela dedicar-se a egiptologia, sua maior paixão. Como o trabalho de uma mulher não seria aceito nos meios científicos, seu irmão assumira a posição de estudioso e ela fazia o trabalho, permanecendo nas sombras. Infelizmente, quando Miles compra um pergaminho para a irmã, começa a correr a história de que este pergaminho levaria a uma tumba perdida, cheio de tesouros. Não demora para Miles ser sequestrado a fim de revelar a seus sequestradores o local onde tal tesouro se encontra.
Daphne recorre ao cônsul britânico, mas ele, acreditando que Miles está por aí se divertindo, aproveita para se livrar de um funcionário problemático: Rupert Carrington, filho mais novo de um nobre e exilado da Inglaterra (por dívidas que o poriam na cadeia). Na verdade, quando Daphne procura o cônsul em busca de ajuda, Rupert está preso na cadeia do Cairo. O Cônsul a manda atrás de Rupert, para que este vá em busca de Miles. Acontece que Daphne encontra um homem alto, cheio de músculo e que parece não ter muito na cabeça. Decidida ela resolve que será o cérebro desta missão de resgate e que Rupert entrará com a força.
Rupert é um homem bonito, corajoso, apaixonado e meio... estúpido. As tiradas dele são bem engraçadas e é tão patética sua inferioridade intelectual perante Daphne, que dá pena.
Daphne é extremamente inteligente e intelectual, mas guarda um profundo ressentimento pelos homens por a subestimarem e até mesmo certa sensação de inferioridade, mas ela não é uma pessoa desagradável nem arrogante. Os dois fazem uma dupla divertida e equilibrada; o que um tem de mais, outro tem de menos e vice versa.
Eu não me entusiasmei muito com está história pois achei que ela demorou a decolar e depois correu muito, além de se arrastar por mais páginas do que deveria. Dei algumas risadas com Rupert, mas não é, realmente, meu tipo de livro. Para quem gosta de aventuras em sequências de tirar o fôlego, depois de um inicio brando, vai agradar. Eu prefiro um certo equlíbrio e me interesso mais pelo mistério do que aventura, nas leituras de época :-)
Daphne é uma viúva que vive no Cairo há três meses, junto do irmão, decifrando hieroglifos. Havia herdado do marido uma boa fortuna, que permitiu a ela dedicar-se a egiptologia, sua maior paixão. Como o trabalho de uma mulher não seria aceito nos meios científicos, seu irmão assumira a posição de estudioso e ela fazia o trabalho, permanecendo nas sombras. Infelizmente, quando Miles compra um pergaminho para a irmã, começa a correr a história de que este pergaminho levaria a uma tumba perdida, cheio de tesouros. Não demora para Miles ser sequestrado a fim de revelar a seus sequestradores o local onde tal tesouro se encontra.
Daphne recorre ao cônsul britânico, mas ele, acreditando que Miles está por aí se divertindo, aproveita para se livrar de um funcionário problemático: Rupert Carrington, filho mais novo de um nobre e exilado da Inglaterra (por dívidas que o poriam na cadeia). Na verdade, quando Daphne procura o cônsul em busca de ajuda, Rupert está preso na cadeia do Cairo. O Cônsul a manda atrás de Rupert, para que este vá em busca de Miles. Acontece que Daphne encontra um homem alto, cheio de músculo e que parece não ter muito na cabeça. Decidida ela resolve que será o cérebro desta missão de resgate e que Rupert entrará com a força.
Rupert é um homem bonito, corajoso, apaixonado e meio... estúpido. As tiradas dele são bem engraçadas e é tão patética sua inferioridade intelectual perante Daphne, que dá pena.
Daphne é extremamente inteligente e intelectual, mas guarda um profundo ressentimento pelos homens por a subestimarem e até mesmo certa sensação de inferioridade, mas ela não é uma pessoa desagradável nem arrogante. Os dois fazem uma dupla divertida e equilibrada; o que um tem de mais, outro tem de menos e vice versa.
Eu não me entusiasmei muito com está história pois achei que ela demorou a decolar e depois correu muito, além de se arrastar por mais páginas do que deveria. Dei algumas risadas com Rupert, mas não é, realmente, meu tipo de livro. Para quem gosta de aventuras em sequências de tirar o fôlego, depois de um inicio brando, vai agradar. Eu prefiro um certo equlíbrio e me interesso mais pelo mistério do que aventura, nas leituras de época :-)
Nada demais nesta capa.
Só o que me chamou a atenção foi o rosa vibrante.
Capa padrão: nem feia, nem bonita.
Mais uma da coleção camafeu.
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